Paranoia, noia...
Paranoia ou noia
que forma gosma,
saliva viscosa
de quem bloqueia o vômito.
Seria o dia tão pesado?
De quem já não suporta a própria imagem?
Diga-se de passagem,
por que você suportaria?
Para tê-lo nada mais faria,
pois nada tem para ser feito,
também não sou seu coração eleito,
estou mais para um cão ferido,
que vai de lá pra cá, perdido e preso na própria armadilha.
E a despeito do respeito que se tornou escasso,
quão escassa é a minha paciência
não me fale com veemência,
estou é mais pedindo clemência,
poupe-me e serás poupado,
creia,
somos apenas um punhado de areia,
das largas ruas deste mundo cão.
Soraya C. Ponciano
Paranoia ou noia
que forma gosma,
saliva viscosa
de quem bloqueia o vômito.
Seria o dia tão pesado?
De quem já não suporta a própria imagem?
Diga-se de passagem,
por que você suportaria?
Para tê-lo nada mais faria,
pois nada tem para ser feito,
também não sou seu coração eleito,
estou mais para um cão ferido,
que vai de lá pra cá, perdido e preso na própria armadilha.
E a despeito do respeito que se tornou escasso,
quão escassa é a minha paciência
não me fale com veemência,
estou é mais pedindo clemência,
poupe-me e serás poupado,
creia,
somos apenas um punhado de areia,
das largas ruas deste mundo cão.
Soraya C. Ponciano
Prezada amiga Soraya parabens pelo poema, siga em frente sempre!
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